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Especial Séries 2013
Acesse: http://www.facebook.com/omixculture
O Mix Culture, vai estar fazendo um especial sobre séries que todos nós amamos de paixão. Em breve vamos está postando os Perfis dos personagens, Fotos, Curiosidades, e histórias. Fiquem ligados.
Águia, Falcão ou Gavião? aprenda a diferencia-los
• Cor dos olhos
Águias e gaviões têm olhos amarelos ou vermelhos, já os dos falcões costumam ser marrons.
• Tipo de asa e de vôo
Falcões têm asas mais estreitas e voam mais reto, o que lhes permite penetrar em florestas com facilidade; já gaviões e águias possuem asas arredondadas e preferem pairar no ar.
• Ninho
Gaviões e águias têm o hábito de construir seus ninhos, o que não ocorre com os falcões
• Arma letal
Os falcões preferem usar o bico para aniquilar suas presas, enquanto os gaviões e as águias utilizam mais as garras afiadas.
Muito mais sutil é a distinção entre os dois "maninhos", que por isso mesmo são classificados pelos especialistas dentro de uma mesma família. "As águias, por definição, são bichos de maior porte e envergadura, com garras grandes e face desenvolvida, enquanto os gaviões têm menor porte", diz o ornitólogo Reginaldo José Donatelli, da Unesp de Bauru (SP). No quadro abaixo a gente dá mais algumas bicadas na complicada classificação dessas aves de rapina.
A gaiola das loucasClassificação dessas aves de rapina não é consenso entre os biólogosORDEM FALCONIFORMES
Reúne cerca de 300 espécies de aves de rapina de hábitos diurnos. Entre as famílias em que se subdivide essa ordem estão a accipitridae (águias e gaviões), a falconidae (falcões e carcarás) e a pandionidae (águia-pescadora)
FAMÍLIA ACCIPITRIDAE
Tem cerca de 220 espécies e reúne as águias e os gaviões. Apesar da diferença de porte entre esses dois tipos de aves, elas seguem misturadas nos outros níveis de classificação de espécies (gêneros ou subfamílias)
Algumas espécies - Gavião real (Harpia harpyja) e águia-careca-americana (Haliaetus leucocephalus)
FAMÍLIA PANDIONIDAE
O único membro desta família é a águia-pescadora, que se alimenta exclusivamente de peixes. Para aumentar a confusão, ela também é conhecida como gavião-pescador e alguns biólogos preferem classificá-la como integrante da família accipitridae
Algumas espécies - Águia-pescadora (Pandion haliaetus)
FAMÍLIA FALCONIDAE
Agrupa por volta de 60 espécies de falcões e carcarás. Os carcarás são maiores, têm asas mais desenvolvidas e também se alimentam de animais mortos. Os falcões só comem bichos vivos. Ambos, em geral, são menores que águias e gaviões
Algumas espécies - Falcão-peregrino (Falco peregrinus) e carcará (Polyborus plancus)
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-falcao-gaviao-e-aguia?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_mundoestranho&
gatos, EGÍPCIOS e DIVINDADE
Enquanto algumas pessoas dizem não gostar de gato sem ao menos ter tido convívio com um, no Egito era bem diferente,os felinos eram visto como uma divindade.Sabe por que eles eram tão respeitados? os gatos ajudavam a afastar a pior praga que amedrontava o Egito,os ratos,que destruíam colheitas e espalhavam doenças.
Quando um bichano morria seus donos raspavam a sobrancelha em sinal de luto,as mulheres tentavam imitar o contorno dos olhos dos gatos,eles eram símbolos de beleza.
Quem tivesse a audácia de matar um gato podia ser condenado a morte,pena que os animais hoje não são respeitados como antes.
E uma coisa inusitada:os egípcios adoravam tanto os gatos que tanta idolatria custou caro,quando o general Cambises ll soube da adoração aos felinos usou uma tática para derrotá-los,colocou gatos na frente da tropa como um escudo e os egípcios preferiram não lutar,achavam melhor perder para os persas do que ferir um animal sagrado!
(fonte de pesquisa: Mundo Estranho)
Quando um bichano morria seus donos raspavam a sobrancelha em sinal de luto,as mulheres tentavam imitar o contorno dos olhos dos gatos,eles eram símbolos de beleza.
Quem tivesse a audácia de matar um gato podia ser condenado a morte,pena que os animais hoje não são respeitados como antes.
E uma coisa inusitada:os egípcios adoravam tanto os gatos que tanta idolatria custou caro,quando o general Cambises ll soube da adoração aos felinos usou uma tática para derrotá-los,colocou gatos na frente da tropa como um escudo e os egípcios preferiram não lutar,achavam melhor perder para os persas do que ferir um animal sagrado!
(fonte de pesquisa: Mundo Estranho)
A Origem da expressão "OK"
"OK" significa tudo bem (all correct em inglês).
No início do século XIX, em Boston, nos Estados Unidos, em vez de se usar as letras AC, que poderiam ser confundidas com alternating current (corrente alternada), as pessoas diziam OK, de oll korrect, gíria de mesmo significado.
Durante uma campanha presidencial em 1840, a sigla foi usada como slogan e acabou conhecida no país inteiro.
Outra versão é que a sigla começou a ser usada durante a Guerra da Secessão, numa disputa entre o norte e o sul dos Estados Unidos.
As fachadas das casas exibiam o OK para indicar zero killed, ou seja, nenhuma baixa na guerra civil.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-origem-da-expressao-ok.html
No início do século XIX, em Boston, nos Estados Unidos, em vez de se usar as letras AC, que poderiam ser confundidas com alternating current (corrente alternada), as pessoas diziam OK, de oll korrect, gíria de mesmo significado.
Durante uma campanha presidencial em 1840, a sigla foi usada como slogan e acabou conhecida no país inteiro.
Outra versão é que a sigla começou a ser usada durante a Guerra da Secessão, numa disputa entre o norte e o sul dos Estados Unidos.
As fachadas das casas exibiam o OK para indicar zero killed, ou seja, nenhuma baixa na guerra civil.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-origem-da-expressao-ok.html
A Doença mais antiga da humanidade
A doença conhecida mais antiga do mundo é a lepra, cujos primeiros registros datam de 1350 a.C..
Apesar da idade, um tratamento rápido e eficaz contra ela só foi descoberto no início dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.
A moléstia é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, e ataca principalmente os nervos e pele, podendo causar deformações em estágios mais avançados. Devido ao preconceito com o qual a doença é encarada, seu nome foi mudado no Brasil para hanseníase.
Fonte:http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-doenca-mais-antiga-do-mundo.html
Apesar da idade, um tratamento rápido e eficaz contra ela só foi descoberto no início dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.
A moléstia é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, e ataca principalmente os nervos e pele, podendo causar deformações em estágios mais avançados. Devido ao preconceito com o qual a doença é encarada, seu nome foi mudado no Brasil para hanseníase.
Fonte:http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-doenca-mais-antiga-do-mundo.html
Harlem Shake suspeito?
O fenômeno mundial Harlem Shake invadiu a internet em fevereiro, fazendo até mesmo empresas gigantes da internet entrarem na dança, como a Google e o Facebook .
Na tentativa de inovar (ou de apenas se divertir em um lugar diferente), os passageiros de um vôo dos Estados Unidos também resolveram entrar na brincadeira. Porém, a Federal Aviation Administration (FAA), órgão responsável pelos regulamentos e voos dos Estados Unidos, não gostou nada do que viu.
Segurança em risco?Embora não tenha mencionado qualquer problema específico no clipe, a organização está analisando se a quantidade de passageiros pulando no corredor é uma violação das normas de segurança de voo da aviação civil.
O vídeo foi gravado durante o voo 157 da Frontier Airlines e foi carregado no Youtube pela equipe de frisbee do Colorado College Wasabi Ultimate. Um membro da equipe disse ao jornal Los Angeles Times que recebeu autorização da tripulação e de outros passageiros para filmar o vídeo.
Fonte: Mashable, The Verge, Los Angeles Times
Na tentativa de inovar (ou de apenas se divertir em um lugar diferente), os passageiros de um vôo dos Estados Unidos também resolveram entrar na brincadeira. Porém, a Federal Aviation Administration (FAA), órgão responsável pelos regulamentos e voos dos Estados Unidos, não gostou nada do que viu.
Segurança em risco?Embora não tenha mencionado qualquer problema específico no clipe, a organização está analisando se a quantidade de passageiros pulando no corredor é uma violação das normas de segurança de voo da aviação civil.
O vídeo foi gravado durante o voo 157 da Frontier Airlines e foi carregado no Youtube pela equipe de frisbee do Colorado College Wasabi Ultimate. Um membro da equipe disse ao jornal Los Angeles Times que recebeu autorização da tripulação e de outros passageiros para filmar o vídeo.
Fonte: Mashable, The Verge, Los Angeles Times
Partes do corpo, que você não precisaria mais ter.
Quem já tirou os dentes do siso ou precisou se submeter a uma cirurgia para extração do apêndice sabe que o corpo humano tem partes inúteis que não têm mais função de existir. E muitas delas, inclusive, tendem a desaparecer da estrutura corporal conforme a evolução. Os dentes do siso, ou terceiros molares, serviam para a trituração de alimentos mais rústicos, como ossos e carne crua. O apêndice, por sua vez, tinha a função de digerir a celulose de plantas, conforme os hábitos alimentares dos nossos antepassados herbívoros.
Há, entre músculos, órgãos e tendões, uma variedade de partes em desuso no corpo humano. Do mindinho à cavidade nasal, conheça algumas das estruturas que perderam a sua função ao longo da evolução e hoje não são mais do que vestígios da anatomia humana.
1 – CóccixLocalizado no fim da coluna vertebral, o cóccix é hoje um conjunto de vértebras que serve apenas para ligar os músculos da região. Antigamente o osso dava equilíbrio aos nossos ancestrais tal qual o rabo em outros mamíferos de quatro patas. Para nós, causa apenas dor ao cair sentado no chão.
2 – Costelas do pescoçoUm possível vestígio da idade dos répteis, as costelas cervicais ainda aparecem em quase 1% da população, provocando problemas nervosos e arteriais.
3 – Músculos auriculares externosTrês músculos que possivelmente permitiam aos ancestrais moverem as orelhas independente da cabeça, como fazem os cachorros ou os coelhos. Algumas pessoas ainda conseguem utilizar esse conjunto muscular.
4 – Terceira pálpebraTambém conhecida como membrana nictitante (que pisca com frequência), é uma dobra conjuntiva que tem a função de proteger o globo ocular contra sujeiras, fazendo a varredura do olho no sentido horizontal até a córnea. A membrana é encontrada em répteis e aves até hoje, mas no ser humano resta apenas uma protuberância cor-de-rosa no canto do olho.
5 – Pelos no corpoEm tempos de blusas e agasalhos, os pelos já não têm mais a função de aquecer e manter a temperatura corporal. De todos os pelos que temos, os únicos que ainda servem para alguma coisa são as sobrancelhas, que impedem que o suor escorra diretamente nos olhos.
6 – Décima terceira costela8% da população humana ainda exibem a décima terceira costela, elemento presente em chimpanzés e gorilas.
7 – Mamilos masculinosAntes da diferenciação sexual, o feto forma as glândulas lactíferas que servem nas mulheres para a amamentação. Nos homens, apesar das glândulas poderem ser estimuladas para produzir leite, o efeito dos mamilos é apenas estético e sensorial.
8 – Órgão Vomeronasal (ou de Jacobson)Um pequeno orifício junto ao septo nasal que se conecta a quimiorreceptores não funcionais pode ser o que restou de uma habilidade de detectar feromônios.
9 – Ponto de Darwin (ou tubérculo)Uma dobra de pele que ainda aparece na parte superior da orelha indica uma estrutura que deveria ajudar o homem a escutar sons a longas distâncias.
10 – Útero masculino Uma sobra de um órgão reprodutor feminino não desenvolvido encontra-se na glândula prostática masculina, reminiscente da fase sem diferenciação de gênero do embrião.
Será que alguém viu o Meteoro que caiu na Rússia?
Você deve estar cansado de ouvir falar sobre o famoso meteoro que caiu na Rússia há duas semanas, não é mesmo? De lá para cá, já ficamos sabendo que se trata de condrito ordinário — a mais comum forma de rocha espacial que existe —, que o grama dos fragmentos poderá ser vendido por valores 40 vezes mais altos do que o ouro, e que a sua entrada na atmosfera provocou uma explosão sônica equivalente a 30 bombas atômicas como a de Hiroshima.
Mas, você já parou para pensar que, apesar de tantos satélites, radares, observatórios e telescópios espaciais apontados para o espaço, ninguém viu o tal objeto se aproximando? E o que é pior: todo o planeta estava atento, já que no dia seguinte ao impacto na Rússia, o asteroide 2012 DA14 estaria passando de raspão aqui pela Terra!
Então, como é que ninguém detectou a aproximação do meteoro que atingiu a Rússia? De acordo com a NASA, o que aconteceu foi que o meteoro veio da mesma direção que o Sol, ficando escondido da “vista” de todos os equipamentos. E para esclarecer melhor esse mistério, a agência espacial inclusive resolveu produzir o vídeo acima, que explicar direitinho por que é que a chegada da rocha espacial passou despercebida.
O vídeo está inglês, mas as legendas em português — que você pode ativar no próprio menu — são bem compreensíveis.
Mas, você já parou para pensar que, apesar de tantos satélites, radares, observatórios e telescópios espaciais apontados para o espaço, ninguém viu o tal objeto se aproximando? E o que é pior: todo o planeta estava atento, já que no dia seguinte ao impacto na Rússia, o asteroide 2012 DA14 estaria passando de raspão aqui pela Terra!
Então, como é que ninguém detectou a aproximação do meteoro que atingiu a Rússia? De acordo com a NASA, o que aconteceu foi que o meteoro veio da mesma direção que o Sol, ficando escondido da “vista” de todos os equipamentos. E para esclarecer melhor esse mistério, a agência espacial inclusive resolveu produzir o vídeo acima, que explicar direitinho por que é que a chegada da rocha espacial passou despercebida.
O vídeo está inglês, mas as legendas em português — que você pode ativar no próprio menu — são bem compreensíveis.
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Já parou para se perguntar:Por que o dia é dividido em hora,minuto e segundo?
Horas, minutos e segundos. Por mais que você não seja um “escravo do relógio” e tenha o seu próprio tempo para fazer as coisas, é praticamente impossível para o ser humano não utilizar a ferramenta convencional para mensurar as partes de um dia. Embora a definição de tempo seja algo extremamente complexa, e que provoca debates na comunidade científica, podemos encarar as horas, os minutos e os segundos como uma espécie de ferramenta.
Mas como foi que se convencionou que um dia tem 24 horas – e não 20 horas, por exemplo – divididas em períodos de 60 minutos que, consequentemente, são divididas em períodos de 60 segundos? Para entender isso é preciso viajar no tempo para encontrar os primeiros vestígios desse tipo de “classificação”.
O início das horas
A primeira sociedade que se tem notícia a separar o dia em pequenas partes é a dos egípcios. Eles dividiam o tempo em dois períodos de 12 horas: dia e noite. Esse “passar do tempo” era percebido por meio de um relógio de sol, cuja movimentação da sombra indicava a passagem de um período.
Com o avanço da tecnologia à época, os egípcios perceberam que, ao menos durante o dia, era possível dividir o tempo em doze partes iguais, com pequenas marcas indicando o quanto do dia havia passado. Entretanto, à noite a situação não era tão simples assim e eles continuavam sem uma solução para entender a passagem do tempo quando não havia sol.
Então, os astrônomos da época observaram um grupo de 36 estrelas e escolheram 18 delas para marcar a passagem do tempo depois que o sol se punha. Seis delas foram utilizadas para marcar o período do crepúsculo (momento em que o Sol nasce ou se põe) e as outras 12 restantes foram usadas para dividir a escuridão em 12 partes iguais.
Nascem os minutos e segundosCom dia e noite divididos em duas partes iguais de 12 horas, nascia o conceito de que um dia tem 24 horas. Isso perdurou de 1500 AC até 150 AC. Foi nesse período que, pela primeira vez, alguém sentiu a necessidade de dividir também as horas em intervalos de tempo menores. Essa sugestão partiu do astrônomo grego Hipparchus.
Juntamente com outros astrônomos, Hipparchus usou um sistema de cálculo criado pelos babilônios que consistia em uma base de 60 – e não se sabe por que os babilônios escolherem o número 60 para ser base do sistema de cálculo deles, mas presume-se que seja pela facilidade de expressar fracionamentos usando os números 10, 12, 15, 20 e 30.
Posteriormente, o astrônomo Claudius Ptolemy expandiu esse trabalho e batizou a primeira divisão de “partes minutae primae” e a subdivisão desses períodos de “partes minutae secundae”. Apesar da divisão, essa técnica foi deixada de lado e somente no século XVI o conceito foi retomado.
Como é hoje
Com o início da era industrial, a necessidade de precisão aumentou. Os primeiros relógios mecânicos apresentavam a divisão de uma hora em duas metades, três terços ou quatro quartos. Em 1956 o segundo foi definido em função do período de rotação da Terra em torno do Sol.
Em 1967, na 30ª Conferência Geral de Pesos e Medidas, o segundo foi definido em função do relógio at6omico, passando a ser considerado pelo Sistema Internacional de Medidas como “a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação correspondente a transição entre dois níveis hiperfinos de um átomo de césio-133 em seu estado fundamental”.
Mas como foi que se convencionou que um dia tem 24 horas – e não 20 horas, por exemplo – divididas em períodos de 60 minutos que, consequentemente, são divididas em períodos de 60 segundos? Para entender isso é preciso viajar no tempo para encontrar os primeiros vestígios desse tipo de “classificação”.
O início das horas
A primeira sociedade que se tem notícia a separar o dia em pequenas partes é a dos egípcios. Eles dividiam o tempo em dois períodos de 12 horas: dia e noite. Esse “passar do tempo” era percebido por meio de um relógio de sol, cuja movimentação da sombra indicava a passagem de um período.
Com o avanço da tecnologia à época, os egípcios perceberam que, ao menos durante o dia, era possível dividir o tempo em doze partes iguais, com pequenas marcas indicando o quanto do dia havia passado. Entretanto, à noite a situação não era tão simples assim e eles continuavam sem uma solução para entender a passagem do tempo quando não havia sol.
Então, os astrônomos da época observaram um grupo de 36 estrelas e escolheram 18 delas para marcar a passagem do tempo depois que o sol se punha. Seis delas foram utilizadas para marcar o período do crepúsculo (momento em que o Sol nasce ou se põe) e as outras 12 restantes foram usadas para dividir a escuridão em 12 partes iguais.
Nascem os minutos e segundosCom dia e noite divididos em duas partes iguais de 12 horas, nascia o conceito de que um dia tem 24 horas. Isso perdurou de 1500 AC até 150 AC. Foi nesse período que, pela primeira vez, alguém sentiu a necessidade de dividir também as horas em intervalos de tempo menores. Essa sugestão partiu do astrônomo grego Hipparchus.
Juntamente com outros astrônomos, Hipparchus usou um sistema de cálculo criado pelos babilônios que consistia em uma base de 60 – e não se sabe por que os babilônios escolherem o número 60 para ser base do sistema de cálculo deles, mas presume-se que seja pela facilidade de expressar fracionamentos usando os números 10, 12, 15, 20 e 30.
Posteriormente, o astrônomo Claudius Ptolemy expandiu esse trabalho e batizou a primeira divisão de “partes minutae primae” e a subdivisão desses períodos de “partes minutae secundae”. Apesar da divisão, essa técnica foi deixada de lado e somente no século XVI o conceito foi retomado.
Como é hoje
Com o início da era industrial, a necessidade de precisão aumentou. Os primeiros relógios mecânicos apresentavam a divisão de uma hora em duas metades, três terços ou quatro quartos. Em 1956 o segundo foi definido em função do período de rotação da Terra em torno do Sol.
Em 1967, na 30ª Conferência Geral de Pesos e Medidas, o segundo foi definido em função do relógio at6omico, passando a ser considerado pelo Sistema Internacional de Medidas como “a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação correspondente a transição entre dois níveis hiperfinos de um átomo de césio-133 em seu estado fundamental”.
Leilão de Virgindade de uma boneca
Valentina Sensualizando....
Entre os dias 6 e 9 de março a cidade de São Paulo recebe a 1ª Mostra Internacional de Bonecas Infláveis. O evento será realizado no Espaço Painel Cultural e deve apresentar as principais novidades mundiais relacionadas aos produtos eróticos.
Entretanto, o que mais está chamando a atenção é um concurso promovido pelo site de produtos eróticos Sexônico, cujo prêmio é a “virgindade” de uma boneca inflável. Mas não estamos falando de qualquer boneca comum, mas sim de Valentina, a primeira real doll do Brasil.
Ela é a grande estrela entre as bonecas infláveis, em especial por conta do nível de realismo de sua construção. Por conta disso, o aquele que quiser desfrutar a primeira noite com ela terá que pagar caro por isso. A empresa está organizando um leilão e o prêmio, além de uma noite com a boneca em um motel luxuoso, inclui um jantar especial com champanhe francês, banho aromático com pétalas de rosa e uma câmera digital.
O lance inicial pela noite de amor com a boneca é de R$ 5 mil, mas se você está pensando que ninguém seria capaz de pagar isso, prepare-se para se surpreender. Até o fechamento desta reportagem, o valor do lance mais alto já ultrapassava a marca dos R$ 100 mil. Valentina é fabricada no exterior com um material chamado Cyberskin, que imita a pele humana com perfeição.
Entretanto, o que mais está chamando a atenção é um concurso promovido pelo site de produtos eróticos Sexônico, cujo prêmio é a “virgindade” de uma boneca inflável. Mas não estamos falando de qualquer boneca comum, mas sim de Valentina, a primeira real doll do Brasil.
Ela é a grande estrela entre as bonecas infláveis, em especial por conta do nível de realismo de sua construção. Por conta disso, o aquele que quiser desfrutar a primeira noite com ela terá que pagar caro por isso. A empresa está organizando um leilão e o prêmio, além de uma noite com a boneca em um motel luxuoso, inclui um jantar especial com champanhe francês, banho aromático com pétalas de rosa e uma câmera digital.
O lance inicial pela noite de amor com a boneca é de R$ 5 mil, mas se você está pensando que ninguém seria capaz de pagar isso, prepare-se para se surpreender. Até o fechamento desta reportagem, o valor do lance mais alto já ultrapassava a marca dos R$ 100 mil. Valentina é fabricada no exterior com um material chamado Cyberskin, que imita a pele humana com perfeição.
A Obra mais Disputada do Mundo
Já ouviram falar da obra que foi mais disputada do mundo?foi o retrato de Adele Bloch-Bauer,ela posou para Gustav Klimt,pintor austríaco do século XIX.A obra foi disputada pelo governo da Áustria e a sobrinha de Adele,Maria Altmann,que mora nos Estados Unidos.Maria ganhou a batalha,se tornando proprietária legal desse e mais 4 quadros de Klimt.O quadro de Adele foi vendido por por 136 milhões,a segunda obra mais cara do mundo,perdendo apenas para o número 5 de Pollock, vendido por 140 milhões de dólares.Hoje o retrato encontra-se na Neue Galerie em Nova Iorque. (Imagem:retrato de Adele Bloch-Bauer I)
Excalibur, a lendária espada do Rei Artur.
Chamada em galês de “Caledfwlch”, Excalibur é a lendária espada do Rei Artur. Segundo as histórias medievais e os romances britânicos, o monarca teria defendido a Grã-Bretanha contra invasores saxões no início do século 6. Há mais de uma versão para a história que explica como a poderosa espada teria chegado às mãos do rei. Segundo o poema Merlin, escrito por Robert de Boron no século 13, Artur teria conquistado o trono da Inglaterra ao retirar a famosa espada da pedra onde estava cravada, provando ser digno da coroa – este episódio da história do lendário rei pode ser visto em A Espada era a Lei, animação da Disney de 1963. Outros escritos apontam, no entanto, que Excalibur teria sido ofertada a Artur, quando já era rei, pela Dama do Lago – poderosa sacerdotisa de Avalon.
Ciência Comprova, Mulheres falam mais que os homens
Não é novidade para ninguém ouvir dizer que as mulheres costumam falar mais do que os homens. Já reparou como eles mal têm espaço para abrir a boca quando elas são maioria? Mas se você nunca entendeu como elas conseguem falar tanto, deixa que a ciência explica.
Para esclarecer a questão, pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, começaram com um teste em ratinhos. Eles mediram a quantidade de choro emitido por filhotes quando são separados da mãe. Nesse caso, os machos choravam bem mais. Os cientistas, então, mataram alguns bichinhos (machos e fêmeas) e compararam o nível da proteína FOXP2, responsável pela articulação de frases (ou sons com algum significado, no caso deles), no cérebro de cada um deles. Como já suspeitavam, a quantidade era muito maior nos cérebros masculinos. Quando bloquearam parte da produção de FOXP2 nos ratinhos vivos, os machos pararam de chorar tanto.
Aí eles partiram para os cérebros humanos. Mediram a quantidade de FOXP2 em crianças de 4 a 5 anos, mortas em acidentes até 24 horas antes do teste. E, veja só, as menininhas tinham 30% a mais de FOXP2 do que os garotos. É por isso que elas começam a falar mais cedo. E nunca mais param. Dizem os pesquisadores que uma mulher fala, em média, 20 mil palavras por dia, enquanto os homens se contentam com apenas 7 mil palavrinhas.
Para esclarecer a questão, pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, começaram com um teste em ratinhos. Eles mediram a quantidade de choro emitido por filhotes quando são separados da mãe. Nesse caso, os machos choravam bem mais. Os cientistas, então, mataram alguns bichinhos (machos e fêmeas) e compararam o nível da proteína FOXP2, responsável pela articulação de frases (ou sons com algum significado, no caso deles), no cérebro de cada um deles. Como já suspeitavam, a quantidade era muito maior nos cérebros masculinos. Quando bloquearam parte da produção de FOXP2 nos ratinhos vivos, os machos pararam de chorar tanto.
Aí eles partiram para os cérebros humanos. Mediram a quantidade de FOXP2 em crianças de 4 a 5 anos, mortas em acidentes até 24 horas antes do teste. E, veja só, as menininhas tinham 30% a mais de FOXP2 do que os garotos. É por isso que elas começam a falar mais cedo. E nunca mais param. Dizem os pesquisadores que uma mulher fala, em média, 20 mil palavras por dia, enquanto os homens se contentam com apenas 7 mil palavrinhas.